Os centros urbanos das maiores cidades da Região do Sul Fluminense são atualmente monitorados através de câmeras de segurança, um modismo que se espalhou pelo mundo, sobretudo após o sucesso da queda da criminalidade em Nova York, no programa da prefeitura local que se tornou mundialmente conhecido como “Tolerância Zero”.
A pergunta que não quer calar é: para o cidadão comum, o que acrescentaram as câmeras para melhoria de sua segurança?
Aparentemente, em nossa Região, muito pouco foi percebido. Basta ler ou ouvir os noticiários das cidades e lá encontrarão diariamente uma série de informações dando conta de roubo ou furto de automóveis, celulares, e outros assaltos, que atentam contra a liberdade do ir e vir do cidadão. Isso, sem falar nas inúmeras infrações no trânsito que testemunhamos, e em outras situações que o cidadão comum é vítima. Se não é o caso, as soluções obtidas carecem de divulgação mais adequada pelos governantes.
Reduzir o uso da câmera ao controle pelas Guardas Municipais locais apenas do patrimônio público, que é a percepção comum para o que vem acontecendo, é restringir seu âmbito de atuação, excluindo do processo aquele que deveria ser o maior beneficiado, o cidadão. Como exemplo do uso correto do sistema implantado, a cidade de CURITIBA mais uma vez fornece um exemplo nacional, agregando ainda mais valor ao seu marketing público. A cidade implantou um projeto de revitalização em áreas do Centro e Setor Histórico que já registraram centenas de ocorrências e levaram, através da Guarda Municipal e policiais militares, dezenas de delinqüentes para prisão, a maior parte por posse, consumo, ou tráfico de drogas, furto ou roubo, porte ilegal de arma, vandalismo ou pichação.A rigor, será que não é isso que o cidadão de bem almeja das autoridades no uso de equipamentos que foram instalados pretensamente com a intenção primordial de garantir sua segurança?
A pergunta que não quer calar é: para o cidadão comum, o que acrescentaram as câmeras para melhoria de sua segurança?
Aparentemente, em nossa Região, muito pouco foi percebido. Basta ler ou ouvir os noticiários das cidades e lá encontrarão diariamente uma série de informações dando conta de roubo ou furto de automóveis, celulares, e outros assaltos, que atentam contra a liberdade do ir e vir do cidadão. Isso, sem falar nas inúmeras infrações no trânsito que testemunhamos, e em outras situações que o cidadão comum é vítima. Se não é o caso, as soluções obtidas carecem de divulgação mais adequada pelos governantes.
Reduzir o uso da câmera ao controle pelas Guardas Municipais locais apenas do patrimônio público, que é a percepção comum para o que vem acontecendo, é restringir seu âmbito de atuação, excluindo do processo aquele que deveria ser o maior beneficiado, o cidadão. Como exemplo do uso correto do sistema implantado, a cidade de CURITIBA mais uma vez fornece um exemplo nacional, agregando ainda mais valor ao seu marketing público. A cidade implantou um projeto de revitalização em áreas do Centro e Setor Histórico que já registraram centenas de ocorrências e levaram, através da Guarda Municipal e policiais militares, dezenas de delinqüentes para prisão, a maior parte por posse, consumo, ou tráfico de drogas, furto ou roubo, porte ilegal de arma, vandalismo ou pichação.A rigor, será que não é isso que o cidadão de bem almeja das autoridades no uso de equipamentos que foram instalados pretensamente com a intenção primordial de garantir sua segurança?